Adoção sem barreiras

“Nas primeiras semanas, meu filho me chamava de tia e eu sentia dificuldade para dizer coisas como vem com a mamãe”. Isso foi há quase dois anos. Desde então, tudo melhorou, nós dois relaxamos. Um dia, em um consultório médico, a secretária perguntou o nome do pai dele para pôr na ficha. Respondi que ele não tinha pai. Thiago entrou na conversa todo animado e deu um susto na moça: “Sabe por que eu não tenho pai? Porque fui adotado”.

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